sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O racismo nazista

nazismo estabeleceu o racismo como a política do Estado. Este racismo tinha como bases a convicção da superioridade da raça ariana. Esta teoria foi celebrizada por Hitler, que procurou outras teorias científicas para formar a sua. Como para Hitler a raça ariana era superior, este orientou a sua politica no sentido da conquista do «espaço vital» (território sobre a governação de algo/alguém) e da unificação de todos os alemães num único espaço.
As suas medidas foram:
       -defesa das qualidades da raça alemã e o seu apuramento progressivo: escolhas dos melhores genes e eliminação dos maus. Isto resultou no cruzamento genético entre pessoas com genes «puros», levou à proibição de casamentos mistos, à esterilização obrigatória dos alemães degenerados e morte de crianças deficientes ou em estado terminal.
       -discriminação das outras raças: todas as raças que não fossem arianas eram consideradas inferiores (judeus, essencialmente).
O povo alemão estava convicto de que os judeus eram uma raça a erradicar e implantaram o antissemitismo (perseguição aos judeus). Isto incentivou a população a fazer de tudo para não deixar que os judeus enriquecessem e pudessem interferir com as suas políticas, assim como, tentar acabar com esta raça. A retirada da nacionalidade alemã a todos os judeus, a proibição de casamentos e relações sexuais entre arianos e judeus e a proibição aos judeus de terem algumas profissões. Estas medidas extremistas culminaram com a noite de Cristal: destruição de vários edifícios judeus. Os judeus tinham que estar identificados com uma estrela amarela e foram mandados para guetos (Polónia e Holanda) ou para campos de concentração. A morte dos judeus era considerada a solução final para o problema judaico na Alemanha – esta exterminação é denominada por genocídio.

Representante do Nazismo - Adolfo Hitler;
 com o símbolo nazista

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