O desenvolvimento dos EUA foi a nível industrial, comercial e financeiro, que deu origem a uma prodigiosa expansão do capitalismo e a um clima de otimismo e confiança, chamada de «era da prosperidade».
A produção cresceu e o mercado interno e externo aumentou com a expansão do crédito e da bolsa, a concentração industrial em trusts e holdings, assim como, as redes de drugstores representavam uma forte concentração comercial.
Novos métodos de produção e organização do trabalho foram criados: taylorismo e fordismo. Isto possibilitou um crescimento acelerado da economia.
Frederick Taylor (taylorismo) racionalizou o trabalho, usando o princípio do trabalho em cadeia, onde cada operário tinha a sua tarefa especifica.
Henry Ford (fordismo), baseado no taylorismo, criou o sistema de produção em série ou em massa, onde os modelos eram uniformes – estandardização.
Muitos industriais seguiram estes modelos e começaram a praticar políticas de altos salários, garantindo o poder de comprar para um escoamento da produção, estimulando o consumo a crédito e a publicidade.
O dinamismo desta expansão tornou-se um mito e algo a seguir. Contribuiu para a expansão da vida urbana, da divulgação do automóvel, rádio, telefone, cinema (nascimento do cinema americano – Hollywood) e de eletrodomésticos.
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