domingo, 5 de dezembro de 2010

Hegemonia Económica Britânica

   No século XVIII, a Inglaterra teve um forte impulso demográfico que se acentuou no século XIX.
   Esta expansão demográfica deveu-se a:
      -queda da mortalidade com a melhoria das condições higiénicas e sanitárias e com uma alimentação mais racional e variada;
      -diminuição da taxa de mortalidade e aumento da taxa de natalidade;
      -aceleração do crescimento da população com modificações económicas e aumento da procura da mão-de-obra.
   Houve progressos na alimentação, na higiene e na medicina que contribuíram para a diminuição das taxas de mortalidade e para as transformações agrícolas e industriais. Estes progressos levaram a um aumento da taxa de natalidade que por sua vez fizeram com que o saldo fisiológico fosse mais positivo e passou a haver uma interacção entre o crescimento demográfico e o desenvolvimento económico.

Esta expansão demográfica foi acompanhada pelo incremento da urbanização, isto é, pelo crescimento de condições para a população: ruas mais direitas e lineares, casas semelhantes, criação de hospitais, escolas…
Isto levou a um forte mercado interno/nacional que estimulou o crescimento económico e o desenvolvimento industrial.

Dinamismo do mercado externo

   Com a perda das colónias americanas, a Inglaterra não desanimou, conseguiu que o mercado externo se manteve-se em expansão numa interacção dinâmica com o mercado interno.
   Isto faz com que nasce-se um ciclo vicioso a sociedade de consumo de massas:

Sem comentários:

Enviar um comentário