No século XVIII, a Inglaterra teve um forte impulso demográfico que se acentuou no século XIX.
Esta expansão demográfica deveu-se a:
-queda da mortalidade com a melhoria das condições higiénicas e sanitárias e com uma alimentação mais racional e variada;
-diminuição da taxa de mortalidade e aumento da taxa de natalidade;
-aceleração do crescimento da população com modificações económicas e aumento da procura da mão-de-obra.
Houve progressos na alimentação, na higiene e na medicina que contribuíram para a diminuição das taxas de mortalidade e para as transformações agrícolas e industriais. Estes progressos levaram a um aumento da taxa de natalidade que por sua vez fizeram com que o saldo fisiológico fosse mais positivo e passou a haver uma interacção entre o crescimento demográfico e o desenvolvimento económico.
Esta expansão demográfica foi acompanhada pelo incremento da urbanização, isto é, pelo crescimento de condições para a população: ruas mais direitas e lineares, casas semelhantes, criação de hospitais, escolas…
Isto levou a um forte mercado interno/nacional que estimulou o crescimento económico e o desenvolvimento industrial.
Dinamismo do mercado externo
Com a perda das colónias americanas, a Inglaterra não desanimou, conseguiu que o mercado externo se manteve-se em expansão numa interacção dinâmica com o mercado interno.
Isto faz com que nasce-se um ciclo vicioso a sociedade de consumo de massas:
Sem comentários:
Enviar um comentário