domingo, 3 de outubro de 2010

Reflexão da matéria das páginas do manual 36 a 43 - Módulo 1.1 - "Uma Europa a dois ritmos: predominância rural e dinamismo dos centros urbanos; as hesitações do crescimento"

Abaixo está um resumo do módulo 1, tema 1, que eu fiz sobre aquilo que aprendi e está divido por temas.

A Predominância Rural; Principais alterações na economia agrícola

  O ressentimento da mundialização das rotas comerciais europeias e do maior dinamismo das actividades mercantis, a Europa era principalmente rural. As aldeias com as suas propriedades alodiais ou comunitárias e as grandes propriedades senhoriais, ocupavam a maior parte do solo de cada país, sendo os camponeses a estrato social mais numeroso e os outros grupos sociais dependentes da agricultura e de outras actividades rurais.
  O mundo rural constituía a estrutura predominante das várias sociedades europeias e as actividades agrícolas eram a base de subsistência da maior parte da população e um dos alicerces económicos.
  O ritmo apressado a recuperação demográfica depois de cerca de 1640, a aglomeração de considerável número de pessoas nalgumas fervilhantes e prósperas cidades colaboraram para agravar a carência de conveniente abastecimento de alimentos. Havia mais consumidores e tinham dinheiro. Em consequência, as condições de mercado dos produtos agrícola melhoram em toda a Europa.
  Os factores de estagnação da economia agrária no século XVII foram:
a O proprietário é livre de despedir o colono quando lhe convier;
a Os arrendamentos são temporários e por um tempo muito curto;
a A cada novo período, o proprietário exige do colono uma renda mais elevada;
a O colono que já tem as suas alfaias, rebanhos, palha e outras reservas que perde se abandonar a terra, tem de aceitar tudo o que exige a tirania do proprietário e é lhe aumentado a renda;
a Tinham de pagar vários impostos (arbitrariedade, corveiras e dízimos) que não tem vontade de se esforçar no trabalho e melhorar a sua cultura;
a A actuação fiscal do Estado tendia inevitavelmente a agravar os inconvenientes provocados pela Natureza, arcaísmo das técnicas agrícolas e colectas senhorias ou capitalistas;
a O camponês era o produtor que sustentava a máquina do Estado e das classes dominantes;
a 50% dos rendimentos do trabalho agrícola, nos anos bons, era para encargos que incidam no trabalho, sendo muito mais elevada nos anos maus.


A concentração urbana

  Havia dois tipos de cidades: uma de pequenas novas cidades, ainda semi-rurais, que agrupavam mais de metade da população urbana, e tinham os seus mercados, nos comércios regionais e inter-regionais; e outra de grandes cidades, onde se concentravam os administrativos que comandavam os mercados e a produção.
  Até ao século XIV o crescimento urbano limitava-se à população da área ocidental europeia, mas a partir da segunda metade do século XV este movimento estendeu-se ao resto da Europa.

Acidentes climáticos, guerras e pestes na origem das crises de subsistência do século XVII

  No século XVII, houve vários acidentes climáticos, isto é, cheias, grandes secas, que levaram a grandes estragos. Aumentaram os preços dos produtos pois foram destruídas colheitas, e isto levou à fome de muita gente, que levou a guerras por produtos, e isto levou a variadas mortes. Também houve variadas pestes e doenças que também levaram a muitas mortes.
  Em conclusão: as alterações climáticas, as guerras, a fome, as doenças/pestes e as mortes levaram à diminuição da população.

A natalidade e mortalidade

  O preço do trigo aumentou, e as populações não podiam comprar por não terem dinheiro suficiente, e então morriam muita gente; a natalidade era baixa nessa altura pois ou bebés nasciam com doenças, morriam à nascença pelas mães terem uma má nutrição ou também não tinham uma boa alimentação, morrendo de fome.

2 comentários:

  1. Liliana está muito pouco compreensível o texto sobre o crescimento das cidades e muito pouco esclarecedor, o que são pequenas cidades e grandes cidades.
    Não se entende como se criam e desenvolvem as cidades.
    Será que as guerras se devem à falta de produtos.
    Seria bom estudar de novo este movimento demográfico.

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  2. Deve ver com atenção o texto sobre os mecanismos de uma Europa pré-industrial.
    Parece-me que existem algumas contradições.
    O que diz está exactamente no livro, por essa razão este texto nao foi construído pela Liliana, mas sim retirado do livro.

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